Marcos Ribeiro do Val nasceu em 15 de junho de 1971, em Vitória, Espírito Santo. Aos 47 anos, já possui um histórico profissional rico e diversificado. Do Val serviu no 38º Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro, consolidando uma carreira inicial no meio militar.
Artes Marciais e Técnicas de Imobilização
Além de sua formação militar, Do Val é um mestre em Aikido, com o segundo dan, reconhecido e credenciado pela International Aikido Federation, em Tóquio, Japão. Ele é fundador do CATI (Centro Avançado em Técnicas de Imobilizações), onde desenvolveu inovadoras técnicas de imobilizações táticas, reconhecidas em todo o mundo. Suas técnicas têm como objetivo manipular e imobilizar suspeitos sem o uso de armas.
Reconhecimento Internacional
Através do CATI, Do Val ofereceu treinamentos a agentes de várias forças de segurança internacionais, incluindo SWAT, NASA, FBI, NAVY SEALS, o Vaticano e mais de 120 corporações policiais em diversos países. Em 2003, ele recebeu o título de Membro Honorário da SWAT de Beaumont no Texas, bem como outros títulos de honra em artes marciais.
Entrada na Política e Eleição como Senador
No início de 2018, Renato Casagrande, então pré-candidato ao Governo do Espírito Santo, convidou Do Val a ingressar na política, levando sua experiência em segurança pública ao cenário político. Ele se candidatou ao Senado e foi eleito com quase um milhão de votos.
Atuação no Senado
Como senador, Do Val ganhou destaque em Brasília. Ele ocupa o posto de 1º suplente na Mesa Diretora e participa de seis comissões permanentes, atuando como vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Ele apresentou projetos de lei relevantes, como o PL 868/2019, que propõe publicizar os dados de condenados por crimes sexuais contra crianças e adolescentes, e o PL 1866/2019, que busca estabelecer restrições à posse e ao porte de armas de fogo em casos de violência contra mulheres, idosos e crianças.
Marcos do Val também foi designado relator do PL 1.864/2019, parte do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro, que propõe alterações em 13 leis das áreas penal e criminal. Este projeto é considerado uma das peças centrais do pacote anticrime.