Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça, nascido em Cafelândia em 12 de dezembro de 1977, é uma personalidade política brasileira marcante. Como advogado, ambientalista e membro do Partido Socialista Brasileiro (PSB), sua carreira política tem sido marcada por seu compromisso com a sustentabilidade e a transparência governamental.
Início de Carreira e Mandato de Vereador
Sua jornada política começou em Bauru, onde serviu dois mandatos como vereador de 2001 a 2008. Foi reeleito em 2004 com 5.751 votos. Graças à sua consideração como ambientalista, em 2005 foi convidado para assumir a Secretaria Municipal de Meio Ambiente durante a gestão de Tuga Angerami. Ele tentou sua primeira corrida para o cargo de deputado federal em 2006, mas foi derrotado.
Prefeito de Bauru
Em 2008, com apenas 30 anos, Rodrigo foi eleito prefeito de Bauru, tornando-se um dos prefeitos mais jovens a administrar a cidade. Ele ganhou a eleição com 54,30% dos votos válidos, totalizando 97.288 votos. Devido ao seu notável desempenho como prefeito, foi eleito em 2012 com uma impressionante margem de 82% dos votos.
Deputado federal
Rodrigo foi eleito deputado federal em 2018, tornando-se o primeiro deputado de Bauru nesta posição desde 1998. Na Câmara dos Deputados, ele se destacou como uma figura proeminente na luta pela proteção ambiental e pelo desenvolvimento sustentável.
Em 14 de março de 2019, foi eleito presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados por unanimidade. Além disso, ele é membro titular da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).
Rodrigo Agostinho integra a Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional e é membro da Diretoria da Frente Parlamentar Mista Ética Contra a Corrupção.
Tentativa de Reeleição e Futuro
Em 2022, tentou a reeleição como deputado federal em São Paulo, mas acabou ficando como suplente. Ainda assim, a carreira de Rodrigo Agostinho como ambientalista e político está longe de terminar, e seu impacto no meio ambiente e na política brasileira provavelmente continuará a fazer sentido nos próximos anos.