João Carlos Paolilo Bacelar Filho nasceu em Salvador no dia 8 de outubro de 1972, filho de João Carlos Paolilo Bacelar e de Lígia Silva Bacelar. Seu pai foi deputado federal pela Bahia de 1987 a 1995, tendo voltado à Câmara como suplente em várias oportunidades até 2007. Seu tio Rui Bacelar também foi deputado federal, de 1971 a 1987, e senador, de 1987 a 1995.
Cursou engenharia civil na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, pela qual se formou em 1999, e fez curso de especialização em infraestrutura nos Estados Unidos. Tornou-se empresário dos ramos da construção civil, agronegócio e distribuição de combustíveis e lubrificantes.
Mandatos (na Câmara dos Deputados):
Deputado(a) Federal - 2007-2011, BA, PL, Dt. Posse: 01/02/2007;
Deputado(a) Federal - 2011-2015, BA, PR, Dt. Posse: 01/02/2011;
Deputado(a) Federal - 2015-2019, BA, PR, Dt. Posse: 01/02/2015;
Deputado(a) Federal - 2019-2023, BA, PR, Dt. Posse: 01/02/2019;
Deputado(a) Federal - 2023-2027, BA, PL, Dt. Posse: 01/02/2023.
Licenças:
Licenciou-se do mandato de Deputado Federal, na Legislatura 2011-2015, em Licença Conjunta Consecutiva por 121 dias, em 2 de fevereiro de 2013. Reassumiu em 3 de junho de 2013.
Atividades Profissionais e Cargos Públicos:
Empresário no Setor da Construção Civil, Agronegócio, Distribuição de Combustíveis e Lubrificantes .
Estudos e Cursos Diversos:
Especialização em Infra-Estrutura, ; Engenharia Civil, Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, BA , 1999.
Em 2002 filiou-se ao Partido Liberal (PL) e nessa legenda disputou e ganhou seu primeiro mandato deputado federal pela Bahia em 2006, com 77.902 votos. Tomou posse em fevereiro de 2007, tornando-se membro titular da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara. Transferiu-se em seguida para o Partido da República (PR), resultante da fusão do PL com o Partido da Reedificação da Ordem Nacional (Prona), assumindo, em julho de 2009, a vice-liderança do partido na Câmara. Também em 2009, no mês de Dezembro, apresentou requerimento de instituição de Comissão Parlamentar Inquérito (CPI) para apurar contratos firmados por empresas administradoras de cartões de crédito que gerariam cobranças indevidas e endividamentos. O pedido, porém, foi negado e o requerimento arquivado.
Em 2010, concorreu a novo mandato no Legislativo Federal nas eleições de Outubro, obteve 75 mil votos e foi eleito, tendo sido empossado em sua segunda legislatura em Fevereiro de 2011. Integrou, na condição de titular, as Comissões Permanentes de Minas e Energia e de Desenvolvimento Urbano. Foi reeleito deputado em 2014, desta vez com 111 mil votos. E, neste novo mandato, iniciado em Fevereiro de 2015, tornou-se membro da CPI da Petrobrás, que investigaria casos de corrupção na estatal, trazidos à tona no ano anterior pela Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal e que indicava a existência de um núcleo político diretamente envolvido no esquema. Em 2018 foi eleito para seu quarto mandato na câmara federal com 84 mil votos. Sendo reeleito em 2022 para seu quinto mandato.