Luís Eduardo Grangeiro Girão, natural de Fortaleza. É empresário nas áreas de hotelaria, transporte de valores e segurança privada. Em 2004, fundou a Associação Estação da Luz, entidade sem fins lucrativos de atuação na área social e responsável por produções audiovisuais do cinema brasileiro. Também foi presidente do Fortaleza Esporte Clube em 2017.
Disputando pela primeira vez um cargo eletivo nas eleições estaduais no Ceará em 2018, concorreu a uma das duas vagas em disputa de senador pelo Ceará. Após disputa acirrada contra Eunício Oliveira (MDB), então presidente do Congresso Nacional e candidato à reeleição, Girão elegeu-se como o segundo mais votado - o primeiro foi o ex-governador Cid Gomes (PDT).
Dentre as suas propostas, encontra-se a redução do número de deputados federais, de 513 para 300, objetivando gerar, assim, economia aos contribuintes.
Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão.
Em novembro de 2020, Eduardo Girão assumiu a vice-presidência do Grupo Parlamentar Brasil-ONU[, formado por deputados federais e senadores que deliberam sobre as relações do Congresso Nacional brasileiro com a Organização das Nações Unidas. Ele também integra outros grupos parlamentares dedicados a relações bilaterais entre países, como o Grupo Parlamentar Brasil - Emirados Árabes, Grupo Parlamentar Brasil - Coreia do Sul e o Grupo Parlamentar Brasil - Paraguai.
No Senado Federal, Eduardo Girão é membro titular das seguintes comissões:
· Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa;
· Comissão de Assuntos Sociais;
· Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania;
· Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia.
Também no Senado, Eduardo Girão integra o grupo Muda Senado, descrito pelos próprios integrantes como grupo de senadores que defende medidas duras de combate à corrupção na política brasileira, apoiam a Operação Lava Jato e lutam pela reforma do Poder Judiciário
Em março de 2021, foi autor de um requerimento pela instalação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), no Senado Federal, que investigasse a União, estados e municípios por eventuais irregularidades no uso de recursos federais destinados ao combate à pandemia de COVID-19 no Brasil. O requerimento obteve o apoio de 45 senadores e, em 13 de abril, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, criou oficialmente a CPI unindo o requerimento de Girão ao pedido de CPI feito anteriormente pelo senador Randolfe Rodrigues, que previa investigação exclusiva sobre o governo federal.