No Amazonas, Marcelo Ramos é o 1º candidato a formar Comitê do Meio Ambiente para debater futuro de Manaus

Em meio aos incêndios na Amazônia que devastam o bioma, o candidato a prefeito quer Manaus como referência no meio ambiente; veja

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A campanha do candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos (PT), agora tem um Comitê do Meio Ambiente para debater as principais medidas a serem tomadas na área e transformar a cidade em referência. Ficou definido que o vice na chapa da coligação ‘Manaus Mais Forte’, Luiz Castro (PDT), comandará os encontros para definir as prioridades a serem incluídas no Plano de Governo.

“O professor Henrique Pereira fez uma apresentação brilhante mostrando vários números oficiais. Alguns pontos mostram que estamos chegando a um ponto de não retorno e ninguém tá falando sobre isso da forma ideal. Manaus precisa ser protagonista. É uma incoerência não ser. Vamos em busca disso. Quero contar com especialistas.” Afirmou Marcelo.

Logo na primeira reunião, Marcelo reuniu o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Inpa/MCTI), Henrique Pereira; a ativista indígena Wanda Witoto; o pesquisador Antônio Carlos Brabo; ex-vereador Waldemir José (PT); professor de Ciências Sociais Davyd Ribeiro; entre outros.

 

Marcelo Ramos com demais membros da política | Foto: Reprodução
Marcelo Ramos com demais membros da política | Foto: Reprodução

 

Para o ex-servidor do Ministério do Meio Ambiente, Tacius Fernandes, os dados que mostram o avanço da estiagem são preocupantes. Entre os projetos de Marcelo, um dos mais fortes é fazer um plano efetivo que diminua a sensação térmica em Manaus: é o Programa Municipal de Arborização Urbana, inspirado no trabalho feito na cidade colombiana de Medellín.

“Nós vamos beber na experiência de Medellín, que plantou 880 mil árvores e com isso diminuiu em dois graus a sensação térmica na cidade. Manaus precisa de árvores. De um prefeito que planta árvores e não que derruba.” Alerta.

Recursos

Luiz Castro também chamou atenção para os baixos recursos financeiros que têm a Secretaria Municipal de Meio Ambiente em Manaus atualmente. Em 2024, por exemplo, do orçamento de R$ 9 bilhões que teve a capital do Amazonas, apenas cerca de R$ 23 milhões foram para a área.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa (com adaptações)

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