Natural de Ijuí e graduado pela UFSM, Burmann foi vice-presidente do PDT e secretário municipal de Obras em sua cidade entre 1993 a 1996. Sobrinho do ex-deputado Orlando Burmann, um dos mais tradicionais nomes do trabalhismo daquela região, iniciou sua trajetória política no Executivo capitaneado, pelo prefeito do município, Valdir Heck. Em 2000, elegeu-se vice-prefeito da cidade.
Na primeira legislatura, Burmann ficou na primeira suplência da bancada do PDT. O deslocamento de deputado Kalil Sehbe como titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia, no governo Germano Rigotto, abriu vaga para ele, que não retornou à suplência por assumir, em definitivo, a vaga do então deputado João Luiz Vargas, indicado para o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Na Assembleia, o pedetista integrou a Mesa Diretora nas duas legislaturas - ocupou a 2ª vice-presidência, em 2006 - e foi líder partidário nos dois mandatos (cargo que ocupa na atual legislatura).
Engenheiro civil que ingressou na política em 1992, elegendo-se vice-prefeito em Ijuí, Gerson Burmann (PDT), foi eleito para seu terceiro mandato ao obter 46.363 votos, nas eleições de 2010. Em 2006, ele havia alcançado 40.050 votos, 44% a mais do alcançado em 2002. A escalada constante de seu eleitorado deve-se, segundo ele, à coerência e integridade de seu mandato e vida pessoal.
Nas eleições de 2014 foi eleito para seu quarto mandato com 46 mil votos.
Reeleito para seu quinto mandato com 35.136 votos em 2018. Obteve expressiva votação em Ijuí (6.418), sua cidade natal, e região. Alcançou boa votação também em Arvorezinha (1.135), no Vale do Taquari.
Ao longo dos mandatos legislativos desempenhou as funções de líder Ijuí, o partidário e líder de bancada, atuou em diversas comissões técnicas e presidiu a Frente Parlamentar em Defesa da Terceira Idade. Deste trabalho resultou a criação do Fundo Estadual do Idoso, e leis como a que reduz em 40% o valor da taxa de renovação
da CNH para motoristas com mais de 65 anos de idade. “O envelhecimento da população gaúcha torna obrigatória a construção de políticas públicas voltadas para as pessoas idosas”, destaca Burmann.
Gerson Burmann defende o setor primário, o desenvolvimento regional geração de emprego e renda, e ações em áreas como segurança, saúde e cultura.