José Ricardo Wendling nasceu em Montenegro, Rio Grande do Sul, em 23 de junho de 1964, e vive em Manaus desde os 7 anos de idade. Ele é economista, formado pela Universidade do Amazonas em 1988, e advogado, formado pela Faculdade Nilton Lins em 1999, além de possuir pós-graduações em Gerência Financeira Empresarial e Metodologia de Ensino Superior do Amazonas. José Ricardo iniciou sua carreira como vendedor ambulante e, desde 1989, atua como consultor econômico para empresas do Pólo Industrial.
Participação Popular
José Ricardo sempre teve uma forte participação na sociedade, tendo presidido o Conselho Regional de Economia AM/RR, coordenado o Comitê de Ação da Cidadania Contra a Fome, participado de atividades religiosas e pastorais na Paróquia São Francisco, colaborado com a Cáritas e as Pastorais Sociais, e contribuído na organização dos Conselhos Municipal e Estadual de Segurança Alimentar e a Implantação do Fome Zero/Bolsa Família em Manaus.
Participação Política
Desde 1995, é filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), e colaborador desde a sua fundação, em 1980. Foi membro do Diretório Estadual e Municipal em Manaus, além de secretário de Finanças em três gestões, coordenando a aquisição da sede própria do PT. José Ricardo concorreu a diversas eleições, sendo vereador em Manaus em 2004 e reeleito em 2008, deputado estadual em 2010 e reeleito em 2014, candidato a prefeito de Manaus em 2016, candidato ao Governo do Estado na eleição suplementar de 2017 e, em 2018, foi eleito o deputado federal mais bem votado da Amazonas, com 197.270 votos. Em 2020, foi novamente candidato a prefeito de Manaus, ficando na terceira posição.
Mandato
Na Câmara Municipal de Manaus, ele já atuou como líder do PT, presidindo ainda a Comissão dos Direitos Humanos e a Comissão de Legislação Participativa. Em seu mandato como deputado federal, ele tem como principais defesas e lutas: o projeto da meia-passagem, transparência da tarifa de ônibus, licitação e melhoria do sistema de transporte; projetos para bibliotecas, emendas no orçamento para construção de escolas, denúncias de falta de merenda, luta pelo PCCS dos professores e cobrança pela melhoria da qualidade na educação; cobrança por uma política habitacional do Município, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida; questionamento na Justiça sobre o reajuste da água e sobre a falta de água para a população; e luta pela melhoria no atendimento básico na área da saúde.