Essa semana completou um ano dos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro nos prédios dos Três Poderes, em Brasília, e não tem como esquecer que a postura do senador Marcos do Val (Podemos-ES), desde o primeiro momento, foi crucial para que muita coisa fosse descoberta. Não se pode esconder que o parlamentar foi o primeiro político a denunciar a omissão do governo federal.
Entenda
Durante o recesso parlamentar de janeiro de 2023, o parlamentar capixaba já fazia parte da Comissão Representativa do Congresso Nacional, e exatamente por estar de sobreaviso foi o primeiro a chegar em Brasília para ajudar nas investigações em busca dos responsáveis pelos ataques, já que os verdadeiros culpados estavam usando a polícia militar colo bode expiatório e acarretando a eles toda a culpa. Para que não se tenha dúvidas, já no dia 9, fundamentado em informações confidenciais da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), o senador já alertava a Imprensa para quem possivelmente eram os verdadeiros culpados.
Como é sabido, o senador teve acesso à informação da lista de ministros e autoridades do atual governo que estavam cientes sobre o que ocorreria naquele dia, e mesmo assim não fizeram nada para evitar a calamidade que se viu. Também vale ressaltar que o próprio senador foi o primeiro a pedir uma CPMI que investigasse os atos antidemocráticos e que no decorrer das reuniões da comissão, o país viu toda a manobra da esquerda para proteger o governo federal e condenar a direita. Infelizmente uma CPMI comprada. A pressão foi tamanha que chegou a afetar-lhe a saúde, causando um afastamento do mandato para tratamento médico por 40 dias.
Não obstante, a surpresa
Por meio da decisão monocrática dum ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) o político sofreu uma busca e apreensão exatamente no dia do seu aniversário, na certeza de que encontrariam algo ilegal que pudesse ser utilizado para ferir a credibilidade do parlamentar. Nada foi encontrado. O sistema não esperava por um político honesto, não apenas no seu mandato, mas também em toda a sua vida pregressa. Dessarte, chamá-lo de terrorismo e apoiador de golpe é uma afronta, além de ser uma calúnia.
Fonte: Assessoria de Comunicação do senador Marcos do Val