É carioca, advogado, jornalista, radialista e publicitário. Nasceu num lar de família espírita, sendo sua avó dirigente de um Casa umbandista.
Desde o início da sua vida pública, sempre lutou pela defesa da liberdade religiosa e do consumidor.
Como deputado, tem centenas de proposições aprovadas, entre elas, a que dispõe sobre a criação da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI). É o parlamentar com a maior produção legislativa na Assembleia do Rio. Criou a primeira Comissão de Defesa do Consumidor do Brasil, a da Alerj, e ajudou a elaborar o Código de Defesa do Consumidor. Já exerceu a presidência e foi membro de quase todas as Comissões Permanentes da Assembleia Legislativa do Rio.
Na Administração Pública, foi secretário estadual de Trabalho e Habitação, presidente do Riocentro e da Comissão Municipal de Desenvolvimento Social da prefeitura do Rio.
Como jornalista, já apresentou - e apresenta - programas de rádio, televisão e foi colunista em jornais de grande circulação. Desde 2009, apresenta de segunda à sexta, de 10h ao meio dia, o Programa Reclamar Adianta, transmitido pela Rádio Bandeirantes.
Foi secretário de Trabalho e Habitação do Estado, presidente da Comissão de defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio por 15 anos, presidente do Riocentro, presidente da Comissão de Saúde e de Meio Ambiente da Alerj. Em 2009, exerceu seu décimo mandato de deputado estadual, sendo presidente da Comissão de Saúde e membro de outras comissões técnicas, inclusive a de Justiça.
É autor da Lei 5931/11 que cria a Decradi - Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância. A delegacia tem a finalidade de combater crimes cuja motivação tenha sido preconceito ou intolerância contra pessoas, entidades, patrimônios públicos ou privados.
Foi reeleito em 2014 para a legislatura 2015-2019 da ALERJ com 25.042 votos.
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de Domingos Brazão para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, nomeação esta muito criticada na época. No dia 20 de fevereiro de 2017, foi um dos 41 deputados estaduais a votar a favor da privatização da CEDAE.
Em 17 de novembro de 2017, votou pela revogação da prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.[8]
No início de 2018, um projeto de sua autoria tornou-se a Lei 7853/18, que determina que as ligações de telemarketing só possam ser realizada de segunda a sexta, das 8h às 18h, proibindo também as empresas de usarem números privativos, que o consumidor não possa identificar a origem, e determinando que a identificação da companhia deve ser feita logo no início da chamada.
Nas eleições de 2018, Átila Nunes não foi reeleito deputado estadual para a 12ª legislatura (2019–2023) da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). No pleito, como candidato do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Átila obteve 25.934 votos, ficando inicialmente com a 1ª suplência do partido.