Críticas de Gleisi Hoffmann ao Casal Bolsonaro

Foto: Reprodução

Gleisi Hoffmann, presidente do PT (Partido dos Trabalhadores), fez críticas contundentes ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em uma publicação neste domingo (26/11/2023). Ela descreveu o casal como “o mais cara de pau do planeta”, em resposta às críticas recentes de Michelle ao governo Lula.

Contexto das Críticas

As declarações de Hoffmann surgem após a participação do casal Bolsonaro em um evento do PL Mulher, realizado no Rio de Janeiro, onde foram feitas críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Gleisi Hoffmann criticou Michelle Bolsonaro por sua postura e ações durante o mandato do marido. Ela acusou Michelle de usar a fé para fins políticos e a envolveu em questões como o acompanhamento de um maquiador em viagens ao exterior e o suposto envolvimento no contrabando de joias do Estado. Hoffmann também mencionou Fabrício Queiroz, associando-o a um esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Críticas a Jair Bolsonaro

Hoffmann também atacou Jair Bolsonaro, chamando-o de “inelegível golpista”. Ela criticou suas ações durante a presidência, como passear de jet ski durante enchentes e imitar vítimas da Covid-19. Além disso, acusou-o de ter feito um governo de “terra arrasada”, com graves consequências para o país.

Comentários de Michelle Bolsonaro

Por outro lado, Michelle Bolsonaro fez críticas ao governo Lula, mencionando o uso de linguagem neutra e apontando que o governo atual só oferece “trabalho pros ‘amigues’ e os ‘bandides'”. Ela referiu-se especificamente ao Ministério dos Direitos Humanos, liderado por Silvio Almeida, criticando a abordagem do ministério.

Essas trocas de acusações e críticas refletem as tensões políticas contínuas entre o PT e o PL, especialmente no contexto do recente retorno de Lula à presidência. Enquanto Hoffmann defende o governo atual e ataca o legado de Bolsonaro, o casal Bolsonaro mantém uma postura crítica ao novo governo, destacando diferenças ideológicas e de gestão entre as duas administrações.

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