O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) utilizou as redes sociais para se defender após a ação da Polícia Federal (PF) que realizou busca e apreensão em seus endereços, incluindo seu gabinete na Câmara dos Deputados.
Acusações e resposta de Jordy
Carlos Jordy enfatizou que a PF estava em busca de evidências, como armas, celulares e tablets, mas não encontrou nada que o incriminasse.
Em sua declaração, o deputado negou veementemente ter incitado ou estimulado a participação das pessoas nos atos ocorridos em 8 de janeiro. Ele considerou a ação da PF como um reflexo da atual situação política do país, classificando-a como uma “piada” e uma tentativa de perseguição a seus adversários políticos.
Ação política e eleições municipais
Jordy ressaltou que não esteve envolvido nos eventos que ocorreram nos quartéis generais durante os acampamentos e que nunca apoiou qualquer tipo de ato anterior ou posterior a 8 de janeiro. Ele também mencionou que a ação da PF pode estar relacionada às eleições municipais, já que ele é pré-candidato a prefeito de Niterói.
Ação da PF e mandados de busca e apreensão
A ação da PF cumpriu dez mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Até o momento, o STF não se pronunciou sobre as acusações feitas por Carlos Jordy.
O deputado encerrou sua declaração reafirmando sua disposição em não se intimidar e em continuar atuando no exercício de seu mandato parlamentar.