O contexto
O assassinato de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol), foi um crime executado no dia 14 de março de 2018, no Estácio, região central da cidade. Os criminosos estavam num carro, que emparelhou com o da vereadora, e efetuaram vários disparos, que também mataram o motorista. Embora em fase inicial, a investigação conduzida pelas autoridades aponta para motivações políticas.
Deputado Chico Alencar (Psol-RJ) se manifesta
Mas quem ordenou a eliminação covarde, passados 6 anos, não. Sinal de que há gente graúda envolvida. A investigação, cheia de idas e vindas, continua com muitas zonas sombrias.
O que os generais da intervenção na Segurança do RJ, Braga Netto à frente, quando se deu a barbárie, apuraram a respeito? Nada sabem? Qual a relação que o matador (e “arquivo queimado”) Adriano da Nóbrega, chefão do “escritório do crime”, tão ligado aos Bolsonaro, tem com essa execução abominável?
Quais foram as “interferências externas” a que se referiram as promotoras Simone Sibilio e Letícia Emile, que deixaram o caso? Que interesses políticos e econômicos estão por trás dessa ação planejada e tão cruel?
Quantos anos mais teremos que esperar para saber quem mandou matar Marielle e Anderson? Cada dia sem solução e punição é um estímulo à gangsterização da política e ao crescimento da criminosa República das Milícias. Enquanto vivermos, exigimos Justiça!
Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado federal Chico Alencar e Wikipédia, com adaptações