A Mandata Ativista surgiu da candidatura coletiva de ativistas de pautas, territórios e partidos distintos, unidos em apenas um número na urna. A proposta era formar o primeiro mandato coletivo do Estado de São Paulo, trazendo para a política conceitos importantes como renovação, transparência e coletividade. A eleição foi vitoriosa, alcançando 149.844 votos e sendo a décima mais votada do estado.
Em nossa Mandata Ativista, as representantes, chamadas Codeputadas, dividem a tarefa de uma deputada tradicional e representam seus movimentos, pautas e coletivos dentro da Assembleia Legislativa de São Paulo. Portanto conseguimos nos dividir para acompanhar diversas pautas e ao mesmo tempo conectá-las para formular políticas públicas e poder fiscalizar o trabalho do executivo com mais propriedade.
Atualmente, nossa Mandata é construída por 7 codeputadas.
Nossas Codeputadas:
Chirley Pankará
Mestre em Educação pela PUC/SP, Doutoranda em Antropologia Social pela USP, militante do movimento indígena. Com ênfase nas lutas territoriais e da educação.
Claudia Visoni
Jornalista, ambientalista e agricultora urbana, trabalha pela agroecologia, contra os agrotóxicos e pelo manejo sustentável dos recursos hídricos. É fundadora do grupo Hortelões Urbanos e da União de Hortas Comunitárias de SP.
Fernando Ferrari
Morador do Capão Redondo, na Zona Sul de SP, pai e militante do Movimento Cultural das Periferias. Atua nas pautas dos direitos humanos, orçamento e cultura.
Jesus dos Santos
Nordestino, da Zona Norte de São Paulo. Militante da cultura e comunicação popular nas periferias. Conselheiro participativo municipal. Integrou a Frente Única da Cultura SP. Pai de Ayoluwa N'jinga e Amina Kimpa.
Monica Seixas
Mãe, jornalista, feminista negra e ativista socioambiental. Cofundadora do coletivo Itu vai parar e ex-líder RAPS, foi candidata a prefeita pelo PSOL em Itu, onde liderou a mobilização contra o desabastecimento d'água que durou quase um ano.
Paula Aparecida
Professora da rede pública estadual na Zona Norte de SP e conselheira estadual da APEOESP. Militante nas lutas populares, estudantis e operárias, com prioridade em mulheres e na periferia. Em transição para um comunismo espiritualizado, feminista, vegana e defensora dos direitos animais humanos e não humanos.
Raquel Marques
Ativista, feminista, mestre em saúde pública, doutora em medicina preventiva e presidente da Associação Artemis. É defensora dos direitos humanos e da assistência ao parto de qualidade para todas as mulheres. Também atua pelo empreendedorismo feminino.