Ataídes Mendes Pedrosa (Branco Mendes) nasceu no dia 9 de maio de 1956, na Fazenda Logradouro, no município sertanejo de Aguiar. Casado, com Maria Gorete Ferreira Pedrosa, tem três filhas Raquel, Luanna e Luzanna. Entre 14 irmãos ele é o 5º filho de Agenor Mendes Pedrosa e de Francisca Rodrigues Mendes Nobre.
Formado em Administração de Empresas, Branco Mendes iniciou seus estudos na fazenda, onde nasceu e cursou até o 4º ano primário. Frequentava a escola no turno da manhã e trabalhava na agricultura no turno da tarde. Depois de haver estudado nas cidades de Patos e Sousa, onde concluiu o admissão (5º ano primário), retornou à terra natal para concluir o 2º e 3º ano ginasial.
Como acontecia com a grande maioria dos sertanejos de origem humilde, Branco Mendes decidiu se aventurar pela cidade de São Paulo, onde buscaria uma “vida melhor”, em 1975. Na metrópole, trabalhou como Metalúrgico no ABC paulista, época em que o ex-presidente da Republica, Luiz Inácio Lula da Silva surgia como líder sindical.
No ano seguinte decidiu retornar à Paraíba. Em 1977 resolveu morar em João Pessoa onde, indicado por um parente, conseguiria trabalhar, durante dez anos, no 1º cartório de registro de imóveis – Cartório Carlos Ulysses, que atendia parte da capital e toda a região do Litoral Sul. Em 1986 foi criada a Comarca de Alhandra, cidade onde, em 1987, foi fundado o Cartório de Registro de imóveis – Cartório Velton Braga.
Já reunindo uma experiência de 10 anos na área, foi convidado a trabalhar no Cartório Velton Braga. Esse foi um passo decisivo para o ingresso de Branco Mendes na política. Sempre solicito, soube fazer grandes e muito amigos de quem resolveu atender ao convite para se candidatar a um mandato de vereador em Alhandra. Nas eleições de 1992, onde foi o vereador mais bem votado do município.
O gosto pela política, aliás, foi herdado do pai, que foi vice-prefeito de Aguiar e do irmão, Chico de Agenor, que também foi vereador e prefeito daquele município. Já no primeiro mandato de vereador elegeu-se presidente da Câmara Municipal de Alhandra, para o biênio 93/94.
Nas eleições seguintes já possuía uma liderança capaz de fazer-lhe alçar voos mais ousados, então decidiu candidatar-se ao cargo de prefeito. Em uma disputa muito acirrada, venceu as eleições com uma diferença de 545 votos. Em 2000, ano de sua reeleição como prefeito, obteve 86% dos votos do eleitorado de Alhandra.
Naquela cidade deixou um legado de administrador ético e sensível. Em sua administração foram priorizadas obras essenciais nas áreas de infraestrutura, educação, saúde, esporte, implantação do Distrito Industrial.
Em 2006 disputou sua primeira eleição para o mandato de deputado estadual, obtendo 28.970 votos, foi o 2º mais bem votado do seu partido (DEM) e o 14º na classificação dos mais bem votados. Foi reeleito nas eleições seguintes (2010, 2014 e 2018) e entra agora em seu 4º mandato na Assembleia.
