José Cerqueira de Santana Neto, também conhecido como Zé Neto nasceu em 30 de março de 1964, em Feira de Santana (BA), filho de Epifânio Ferreira e Maria Santana Ferreira. Cursou o Primário nas Escolas Ubaldina Régis e Assis Chateaubriand e o Secundário na Escola Áureo Filho, em Feira de Santana. Em 1989, formou-se em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), tendo atuado como advogado autônomo em Feira de Santana de 1991 a 2001.
Trajetória Politica
Zé Neto é um político brasileiro que sempre esteve envolvido nas lutas coletivas por justiça social e políticas públicas. Ele cursou Direito na Universidade Federal da Bahia, onde se engajou no movimento estudantil. Foi eleito vereador em Feira de Santana em 2000, sendo o mais votado e o primeiro vereador pelo Partido dos Trabalhadores na cidade. Zé Neto também foi eleito deputado estadual em 2002, sendo reeleito em 2006, 2010 e 2014, sendo o deputado petista mais votado na Bahia nas últimas duas eleições. Durante sua trajetória na Assembleia Legislativa, presidiu a Comissão de Proteção ao Meio Ambiente e foi líder de governo por oito anos. Em 2019, iniciou um novo mandato como Deputado Federal, trabalhando em defesa dos trabalhadores urbanos e rurais e das categorias sindicais e associativas.
Mandato do deputado Zé Neto na defesa dos Agentes de Saúde na Bahia
O deputado federal Zé Neto (PT-BA) é considerado um defensor dos direitos dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) da Bahia. Ele advogou para a Associação dos Agentes Comunitários de Saúde de Feira de Santana e da Federação Baiana da categoria antes de entrar na política. Seu mandato tem sido um interlocutor das demandas das categorias em relação aos governos estadual e federal, incluindo a construção jurídica da emenda 51/2006. Zé Neto organizou várias sessões especiais para discutir a regulamentação da profissão e melhorias nas condições de trabalho, salário e plano de carreira dos ACS e ACE. Ele está apoiando as categorias na luta pela aprovação da PEC 22/2011 (a PEC da Dignidade) e do PLC 56/2017 (o PLC Ruth Brilhante), bem como nos movimentos contra as distorções da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), que tenta retirar direitos dos agentes.