Fábio Salustino Mesquita de Faria nasceu em Natal, capital do Rio Grande do Norte, e é graduado em Administração de Empresas pela Universidade Potiguar (UnP). Filho de Robinson Faria, ex-governador do Rio Grande do Norte, e de Maria Nina Salustino, Fábio sempre esteve envolvido com a gestão empresarial.
Aos 30 anos de idade, Fábio Faria chegou ao Congresso Nacional como Deputado Federal. Com base política no seu estado de origem, foi eleito em 2006 pelo Partido da República (PR) para o primeiro mandato, com 195.148 votos, assumindo o primeiro lugar entre os oito representantes do Estado.
Atuação Política
Coordenou a bancada federal do Rio Grande do Norte e atuou em comissões de Turismo, Esporte, Finanças e Tributação, além de ter sido titular da comissão especial que altera a Lei Pelé. Liderou seu partido e coordenou a bancada do Rio Grande do Norte logo no segundo ano de mandato.
Fábio Faria é autor de projetos de lei de proteção à criança e adolescente, além de ter apresentado projeto para combater o bullying nas escolas e para criar a semana olímpica na rede pública de ensino em todo país, incentivando o esporte no reforço social da educação. É dele também a lei que amplia a proteção da Lei Maria da Penha para Mulheres vítimas de violência.
Em 2013, foi eleito segundo vice-presidente da Câmara dos Deputados, cargo do PSD, o qual disputou com o deputado Júlio César em plenário e venceu a disputa. Passou a integrar a prestigiada mesa diretora da casa.
Ministro das Comunicações
Em 2020, Fábio Faria foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro como titular do recém-recriado Ministério das Comunicações. Integrou as principais comissões permanentes da Câmara, como a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, a Comissão de Constituição e Justiça, a Comissão de Finanças e Tributação e a Comissão de Turismo.
Deputado Federal
Fábio Faria foi reeleito em 2018 com 70.350 votos, representando 4.37% dos votos válidos, desta vez sendo o oitavo mais votado do Rio Grande do Norte. Atualmente, ele é o terceiro-secretário da mesa diretora da Câmara dos Deputados e licenciou-se para assumir como ministro das Comunicações.