Nascido em Campina Grande em 13 de fevereiro de 1969, Aguinaldo Ribeiro é engenheiro e político brasileiro filiado ao Progressistas. Vem de uma família de políticos na Paraíba, sendo filho de Enivaldo Ribeiro, ex-prefeito de Campina Grande, e de Vírginia Velloso Borges, ex-prefeita de Pilar. Sua irmã, Daniella Ribeiro, é senadora.
Carreira Política
A trajetória política de Aguinaldo começou em 2003, quando foi eleito deputado estadual da Paraíba, cargo que ocupou por dois mandatos consecutivos. Em 2010, elegeu-se deputado federal, sendo reeleito em 2014 e 2022, sempre pelo Partido Progressista (PP).
Atuação no Governo Dilma Rousseff
No governo Dilma, Aguinaldo assumiu o Ministério das Cidades em 2012, substituindo Mário Negromonte. Deixou a pasta em 2014, após uma reforma ministerial promovida pela presidente.
Atuação no Governo Michel Temer
No governo Michel Temer, Aguinaldo votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos e apoiou a Reforma Trabalhista. Em fevereiro de 2017, foi indicado como líder do governo na Câmara, sendo substituído por André Moura no mês seguinte. Desde março de 2017, retornou à liderança do governo no congresso.
Controvérsias
Aguinaldo enfrentou acusações de usar sua verba de gabinete para comprar reportagens favoráveis em sites de notícias do seu estado. Também era um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, mas votou pela perda do mandato de Cunha, sendo chamado de "covarde e hipócrita".
Atuação Parlamentar e Propostas
Como membro da Igreja Batista e parte da bancada evangélica, Aguinaldo apresentou propostas para liberar recursos do FGTS para financiar a construção de templos religiosos e para isentar entidades religiosas de pagarem a contribuição para a Previdência Social quando relacionadas à construção de templos. Nenhuma das matérias foi aprovada.