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A plataforma de delívery de alimentos iFood anunciou ontem, quarta-feira (1°), que demitiu 355 profissionais que participavam do seu quadro de funcionários. A quantidade equivale a 6,3% da força de trabalho humano da empresa no Brasil.
De acordo com informações levantadas pelo portal UOL, as demissões do iFood afetaram profissionais das áreas de engenharia de software, gestão de produtos, desenvolvimentos de negócios, marketing e experiência do usuário.
Em nota enviada para os veículos de comunicação, o iFood justificou a necessidade dessas demissões ao dizer que o “atual cenário econômico mundial tem exigido das empresas ações imediatas na busca por novas rotas para enfrentar essas adversidades”.
A empresa também lamentou cada perda e afirmou que está comprometida em garantir que esse momento difícil seja conduzido com o máximo de cuidado e respeito a essas pessoas envolvidas. Em julho de 2022, a startup já havia realizado demissões.
“O iFood tomou hoje (1/3) a difícil decisão de descontinuar algumas posições internas, impactando em postos de trabalho de colaboradores que ajudaram a escrever a nossa história. O atual cenário econômico mundial tem exigido das empresas ações imediatas na busca por novas rotas para enfrentar essas adversidades. Não foi diferente com o iFood. Lamentamos cada perda e estamos comprometidos em garantir que esse momento difícil seja conduzido com o máximo de cuidado e respeito a essas pessoas”, disse o
iFood, em comunicado.
Além do iFood, o segmento de empresas de tecnologia tem se deparando com demissões em massa, como foi o caso do Zoom e da fintech brasileira PagSeguro. Nubank e XP também realizaram cortes de funcionários no final de 2022.
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