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A Apple lançou seu Mac Mini mais recente no Brasil como a porta de entrada da marca para o macOS neste começo de 2023. Ele é uma sequência desta nova fase do PC portátil da “Maçã”, equipado com os componentes do Apple Silicon.
Quer saber tudo o que este dispositivo pode te entregar? Será que ele tem potencial para ser uma máquina completa, mesmo com um tamanho tão compacto? O TudoCelular mostra para você a versão com chip M2 Pro neste hands-on, em parceria com o HDBlog.
Design e construo
Na parte do design, você não vai ver diferenças em relação ao antecessor, seja no visual ou até mesmo nas medidas. O novo Mac Mini mantém o padrão das gerações passadas, com foco em fornecer um produto muito compacto e leve.
A construção também permaneceu premium. O corpo dele é todo feito de alumínio, com cantos arredondados e uma aparência bem sóbria. Essa opção da Apple para o seu mini-PC permite que ele seja posicionado em qualquer tipo de mesa, ou até mesmo ser utilizado como um Media Center, ao ser conectado na TV da sua casa.
A opção por essa função se justifica principalmente pelo tamanho do produto. Afinal, você pode aproveitar todos os recursos que ele oferece diretamente no seu televisor, sem que ele fique visível. Dá para esconder facilmente em algum espaço da sua sala, ou até mesmo atrás da TV.
Mas se você acha que o Mac Mini com M2 Pro é totalmente idêntico às demais versões, está enganado. Há mudanças nas portas deste modelo em relação à edição base com chip M2. A Apple ampliou de duas para quatro portas USB-C, todas com suporte a Thunderbolt 4, e ainda melhorou o HDMI de 2.0 para 2.1.
Também estão mantidos os dois USBs Tipo-A, a entrada Ethernet para internet com cabo e um conector de 3,5 milímetros para fones de ouvido. Só faltou o jack de áudio estar na parte frontal, e não na traseira. Sem contar a falta de um leitor de cartão SD.
Hardware e especificaes
Indo além da sua parte externa, o que o novo Mac Mini pode entregar na porção interna? Ele ficou disponível em duas versões. Uma equipada com o Apple Silicon M2 e outra com o Apple Silicon M2 Pro. E quais são as diferenças entre eles, fora o já mencionado conjunto de portas traseiras?
Uma das principais está na GPU. Esta variante com chip M2 Pro traz quase o dobro do número de núcleos, o que permite um ganho muito maior no desempenho. A CPU também não é a mesma. Neste mais avançado, encontramos dois núcleos adicionais e o dobro de banda adicional, que vai de 100 a 200 GB por segundo, além de duas vezes mais transistores.
A quantidade máxima de memória unificada suportada também tem suas mudanças de um modelo para o outro. A edição mais modesta com chip M2 vem com configurações que variam entre 8 e 24 Giga. Já a mais robusta parte de 16 GB e vai até 32 GB de memória. Sem falar no armazenamento, que na versão básica fica entre 256 GB e 2 TB, enquanto na unidade com M2 Pro inicia nos 512 GB e pode ir até 8 TB.
Apesar de a escolha pela combinação de memória unificada e armazenamento parecer simples, ela demanda detalhes a mais que você precisa se atentar. Isso porque a Apple costuma utilizar na versão de 256 Giga de espaço interno um SSD com performance menor.
Na prática, um produto com um SSD mais fraco não vai ficar inutilizável, mas é importante ter em mente que isso pode gerar um gargalo e acabar resultando em alguma lentidão, principalmente em tarefas mais complexas. Em outras palavras, se o seu uso vai além de apenas navegar na web, é bom considerar uma opção de 512 Giga para frente.
Destaques do M2 Pro
Falando especificamente no chip M2 Pro presente aqui, o que podemos encontrar de especial nele? Em relação ao M1 Pro, o número de núcleos foi ampliado de 10 para 12. Desse total, quatro núcleos são voltados para eficiência, ou seja, o dobro da geração passada. Já os outros oito focam em desempenho.
Pelos avanços que entrega, é possível considerar o Mac Mini com o M2 Pro um produto bem mais potente não apenas em comparação ao modelo com M2, mas também com o seu antecessor e até mesmo a geração passada do MacBook Pro. Não é um exagero falar isso, ainda mais se analisarmos que o compacto tem capacidade de executar a CPU em temperaturas mais baixas e frequências mais altas a um tempo superior.
A GPU também teve suas evoluções nítidas. A atual pode conter 16 ou 19 núcleos. O modelo deste hands-on é o mais potente, acompanhado de 16 Giga de memória unificada. De toda forma, o salto em relação ao M2 é notável, considerando que o chip básico contém apenas 10 núcleos.
E o que isso representa na prática? Bom, você pode imaginar não apenas combinar a utilização básica na sua casa e no seu escritório, mas também com algumas tarefas mais complexas, quando levamos em consideração as cargas de uma GPU. A lista de exemplos aqui inclui uma edição de fotos mais avançada, um gerenciamento de bibliotecas com programas como o Lightroom, além de uma edição de vídeo sem tantas limitações.
A parte gráfica com um desempenho aprimorado ainda equivale a vantagens em relação a tempos de processamento e capacidade de resposta do sistema. E aqui entram os recursos do macOS, que podem beneficiar desde o usuário básico de Mac Mini, até aqueles acostumados com um Mac Studio.
E em relação a jogos? Hardware suficiente certamente não será um problema. Quanto à disponibilidade, apesar de poucos games estarem otimizados e compatíveis com a nova API Metal 3, você deverá aproveitar uma alta qualidade na resolução Full HD, com um aumento de opções para o futuro.
Primeiras impresses e preo
O Mac Mini em sua nova versão segue como a alternativa menos cara para você entrar no mundo do macOS. E para esta geração, há avanços importantes graças à presença dos novos chips M2 e M2 Pro.
Mas como escolher a melhor opção? Talvez a resposta para essa pergunta passe pelas suas prioridades. Se o seu tipo de uso é para tarefas básicas, que não demandam edições ou outras tarefas que exijam do componente gráfico, a opção pelo modelo com M2 pode ser a mais adequada.
Já se a sua preferência seja por utilidades que exijam mais desempenho da sua máquina, a compra por uma unidade alimentada pelo M2 Pro deve atender com perfeição às suas necessidades. Ela oferece um poder computacional superior e um ganho especialmente em termos de gráficos.
Sem contar as características em comum de todas as versões do Mac Mini. Aqui falamos principalmente do seu design. Ao mesmo tempo que traz uma construção bastante premium, ele oferece a portabilidade de ter uma máquina avançada em um corpo pequeno e fácil de se esconder no ambiente, ou ainda deslocar para uma viagem ou entre a casa e o seu escritório.
O novo Mac Mini foi lançado no Brasil em meados de janeiro de 2023. O modelo equipado com o chip M2 pode ser adquirido a partir de R$ 7.500 na loja oficial da Apple, enquanto a variante com a plataforma M2 Pro tem o preço sugerido de R$ 15.799.
As outras opções com macOS para o consumidor custam oficialmente acima de R$ 11 mil. Em outras palavras, o mini-PC da Apple ainda se mostra mais acessível que um MacBook Air ou um iMac comum, por exemplo. E é claro, com os benefícios de ser portátil – algo que os outros não oferecem da mesma forma – e não decepcionar em desempenho no geral.
Você acha que a nova versão do mini-PC da Apple entrega uma boa evolução em relação ao seu antecessor? Pretende comprar um no futuro? Conte para a gente no espaço abaixo.
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