A Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), do Ministério de Gestão e Inovação dos Serviços Públicos aprovou uma redução de 43% nas taxas de equalização dos planos de previdência. Na prática, a medida que vai beneficiar cerca de 53,5 mil pessoas, representará menos descontos nas folhas de pagamentos.
“Você reduzir uma cobrança no contracheque é um negócio gigante na vida dessas pessoas, para comprar comida, para comprar remédio”, defende o deputado federal Reimont (PT-RJ).
Agora, só falta o aval da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para que a medida seja implementada. O deputado enviou ofício para Previc pedindo celeridade.
A vitória é fruto dum processo de luta. Reimont entregou à ministra Esther Dweck, do Ministério de Gestão e Inovação dos Serviços Públicos, no começo do mês, um abaixo-assinado com mais de 6 500 assinaturas. O documento pede a redução do equacionamento nos planos de previdência complementar da FUNCEF (Fundação dos Economiários Federais).
A negociação vem sendo liderada por Vera Faria, presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro e secretária-geral da FENACEF (Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa Econômica Federal) e também pelo presidente da FENACEF, Valfrido Antônio Oliveira.
Fonte: Assessoria de Imprensa (com adaptações)