Erro em material didático de São Paulo gera polêmica e resulta em afastamento de servidores

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A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo anunciou o afastamento de servidores após identificar “graves erros” no material didático digital oferecido aos estudantes. O caso ganhou destaque após ser exposto pelo Coletivo Educação em Primeiro Lugar, composto por deputados da oposição no estado.

Repercussão e Medidas Tomadas

Diante da situação, o Coletivo acionou a Defensoria Pública, o Ministério Público e o Tribunal de Contas para uma apuração mais detalhada. A Secretaria Estadual da Educação, em resposta, afirmou que os erros foram corrigidos e que há planos para “reforçar a equipe de revisão, alinhando-se ao Currículo Paulista”.

Decisão Digital Controversa

A decisão da Secretaria de não adotar livros didáticos físicos do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) também gerou controvérsias recentemente. A intenção era usar conteúdo exclusivamente digital para alunos a partir do 6° ano do ensino fundamental. Contudo, após críticas e intervenções, o governo de São Paulo, sob liderança do governador Tarcísio de Freitas, optou por disponibilizar material tanto impresso quanto digital.

Erros no Material

Entre os equívocos detectados no material estava uma informação errônea em história, alegando que Dom Pedro II assinou a Lei Áurea em 1888, quando, na realidade, foi a Princesa Isabel. Além disso, o material de biologia apresentou informações imprecisas sobre as doenças de Parkinson e Alzheimer, insinuando transmissão via água contaminada.

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Entenda a polêmica gerada pelos erros no material didático digital da rede estadual de ensino de São Paulo e as consequências.

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